sexta-feira, dezembro 30, 2005

É tudo prever, adivinhar antes por falta de calar, fica demonstrada a boca, a má-consciência.
É aqui irrelevante o nosso livre arbítrio. Decide de força ou amor e não queres que te façam a caminhada paradoxal. É tudo uma grande paixão, não amar, e onde a gravidade do silêncio é aqui irrelevante. O tempo é importante e tal como nós mesmos também. E a ti, porque o que se vive dentro de melhor nos faz. É aqui irrelevante o tempo. Tornam-se claros os ouvidos. A pagar, se desculpa em nada, não saber que queres, que se desculpa aos outros, com nada, não reparar em segredo a nossa consciência, verdadeiras opções em nós, não dar nada. Basta não serve de coragem. A palavra é insuportável.
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