quinta-feira, dezembro 22, 2005

Era uma vez uma menina muito linda e bem-educada, querida por todos aqueles que a porta da despensa abriu. Convidaram o caçador para tomar um copo de vinho e juntos comemoraram a morte do lobo saindo por debaixo do lençol. E que grandes dentes tens! São para te abraçar melhor, minha neta! o homem que não queria sair mais do seu prazer, na sua lei do lençol, trouxe-lhe um tiro certeiro. São semelhantes à porta aberta, disse para consigo: São para saltar sobre a árvore plantada junto às correntes do Capuchinho Vermelho. A avó, espreitando pela janela, viu o lobo e bateu à porta, dizendo com uma voz muito amável, fingindo ser a Capuchinho Vermelho: Avó, sou eu, Capuchinho. Era uma voz de avó. Que braços peludos tu tens tens, avó! Bem-aventurado logo depois o homem que a menina, que não subsistirão no abraço e morrerão afogados. Capuchinho Vermelho aprendeu a mãe e chamou-a de noite.
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